segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

paranoia

Acabei de chegar a casa e dirigi-me logo ás garrafas que estão guardadas na sala. Não sei o que me deu mas, senti vontade extrema de pegar numa e sentar-me no chão ás escuras e bebe-la toda sozinha. Mas não foi isso que fiz até porque não gostei de nenhuma que provei.
Dirigi-me ao meu quarto e apeteceu-me partir o único espelho que cá existe. Não gostei do que vi e não me parece que venha a gostar tão cedo.
Sinto-me triste e não é por não ter, neste momento, mais ninguém em casa, que me sinto sozinha.
Não sei porquê, hoje, quis muito* fumar.
Apetece-me explodir!
Não quero chorar sozinha

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